terça-feira, 16 de julho de 2013

Pagode do Esquenta Apresenta : RODRIGUINHO SHOW COMPLETO - Acadêmicos da Rocinha

Dia 2 de Agosto tem mais um Super Show Completo com RODRIGUINHO cantando seus maiores Sucessos dos seus 15 anos de Carreira.

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segunda-feira, 15 de julho de 2013

As bocas de fumo da Rocinha

Mapa da Polícia Civil detalha os pontos de vendas de drogas na comunidade


Traficante Nem da Rocinha é condenado a 16 anos de prisão


  • “Nada acontecia na comunidade sem que ele tivesse conhecimento e concordasse”,
  •  diz a sentença.
  • Operação prendeu 33 no fim de semana.
  • Delegado afirma que, mesmo preso, ele ainda comanda tráfico.

  • Nem está preso desde novembro de 2011 - Fernando Quevedo / Agência O Globo

    RIO - Chefe do tráfico na comunidade da Rocinha, Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão por associação para o tráfico exercida de forma armada. A sentença foi proferida pela 17ª Vara Criminal da Capital nesta segunda-feira.
    De acordo com a Justiça, Nem - também conhecido como ‘Papai’ ou ‘Mestre’ - comandava cerca de 400 homens divididos em inúmeros setores para garantir o controle territorial e populacional da comunidade. O cumprimento da pena será em regime inicial fechado. No processo, afirma-se ainda que a rentabilidade do grupo de Nem era extremamente vultosa, assim como seu poderio bélico.

    “Nada acontecia na comunidade sem que o mesmo tivesse conhecimento e concordasse. Era ele quem ditava as regras de conduta a ser seguidas pelos moradores. Aqueles que o afrontassem estavam sujeitos ao ‘tribunal do tráfico’ e a pena por muitas vezes imposta era a própria vida”, assinala a decisão.
    No final de semana, policiais civis e militares realizaram uma operação na Rocinha para cumprir 58 mandados de prisão. Ao todo, 33 pessoas foram presas. De acordo com o delegado titular da 15ª DP, Orlando Zaconne, Nem ainda comanda o tráfico na comunidade. Mesmo preso desde novembro de 2011, suas ordens agora são repassadas à quadrilha por meio de John Walace da Silva Viana, o Johnny, que passou a coordenar o tráfico na comunidade e está foragido.
    Nesta segunda-feira, O GLOBO revelou escutas que confirmam haver pelo menos um informante do tráfico dentro da polícia do Rio. Uma conversa entre dois criminosos interceptada com autorização judicial mostra que a namorada de um dos bandidos trabalha na administração da polícia. Segundo a escuta, ela informou aos traficantes que o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) entraria na comunidade. Na conversa, um deles alerta: “Minha mina me ligou e disse que o Bope vai estar aqui. Estão com várias fotos de vocês. Mete o pé. Os caras têm a missão de sumir com vocês”.
    A polícia ainda não sabe o que fará com a informação. De acordo com nota da Polícia Civil, todos os dados estão sendo analisados. As escutas são parte do inquérito que investiga a atuação da quadrilha de Nem na favela.

    Fonte:http://oglobo.globo.com/rio/traficante-nem-da-rocinha-condenado-16-anos-de-prisao-9044569

    NOVO SERVIÇO DE ÔNIBUS NA ROCINHA E VIDIGAL

    As novas linhas prometem diminuir o tempo de espera e de viagem. 
    Vejam os novos trajetos. 




    domingo, 14 de julho de 2013

    Operação na Rocinha revela que tráfico é feito por 'ficha limpa'

    Quadrilha usa suspeitos que não têm passagem pela polícia.
    Polícia diz que evitou banho de sangue previsto para esta madrugada.

    Mapa do tráfico da Rocinha feito pela polícia (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)
    Alba Valéria MendonçaDo G1 Rio
    Responsável operacional pela Operação Paz Armada, iniciada na madrugada de sábado (13), na Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, o delegado substituto Ruchester Marreiros, da 15ª DP (Gávea), revelou que desde a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), na favela, o tráfico de entorpecentes passou a ser feito por suspeitos que não têm passagem pela polícia, os chamados "ficha limpa". Com isso, segundo ele, era muito mais difícil identificar e prender os traficantes que continuam agindo na comunidade, só que agora de forma menos ostensiva.
    A Operação Paz Armada, que envolveu cerca de 300 policiais da 15ª DP (Gávea) e UPP da Rocinha, não teve um tiro sequer disparado. Até as 16h30  de domingo (14), 30 tinham sido presos, 22 deles dos 58 mandados de prisão expedidos pela 35ª Vara Criminal. Oito deles foram presos em flagrante, entre eles um dos suspeitos, identificado como Patrick  Emanuel Magalhães Luiz, o único com mandado de prisão expedido anteriormente. Mais três menores foram apreendidos em flagrante.

    Da esquerda para direita, os mais perigosos:
    Patrick Emanuel (único preso em flagrante e que
    já tinha mandado de prisão anterior), Ricardo
    Santos da Silva, Victor Gomes Eloi, Vinícius
    Gomes da Silva, Wadson da Silva Veloso e
    Douglas da Silva (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)
     
    Todos os presos tiveram prisão temporária decretada e vão responder por tráfico de drogas, associação para o tráfico (formação de quadrilha), corrupção ativa e porte ilegal de armas e explosivos. O delegado Marreiros também vai requerer a prisão preventiva de Antônio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, que segundo ele, mesmo preso continua a comandar o tráfico na favela.
    "Ao longo de três meses de investigação verificamos que o Nem, que eles chamam de Mestre, ainda comanda o tráfico na Rocinha. Mas com a chegada dos policiais da UPP, os traficantes procurados saíram da favela e se refugiaram em outro lugar. A venda de drogas passou então a ser feita por pessoas que não têm ficha na polícia. Com o trabalho de inteligência da PM, o uso de 104 câmeras de alta definição e o mapeamento feito pela Polícia Civil, descobrimos cem bocas de fumo. A venda de drogas não é mais ostensiva, ela ainda existe. Cada ponto de venda rende em média R$ 15 mil por semana. E há bocas que tem faturamento de R$ 12 mil por dia", contou o delegado, acrescentado que a maioria dos suspeitos foi presa bebendo num bar. "Eles achavam que não tinham como ser presos porque não têm ficha".
    Mapa identifica áreas de grupos de traficantes rivais da Rcoinha comandadas por Djalma (em azul) e David (em vermelho) (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)O titular da 15ª DP, delegado Orlando Zaccone destacou que a operação deste sábado evitou um derramamento de sangue na favela, numa disputa interna da quadrilha pelo poder. Ele contou com a prisão de Nem, John Wallace da Siva Viana,  o Johnny, foi promovido ao posto de supervisor do tráfico na Rocinha, por sua capacidade intelectual e de gerencial e por sua lealdade a Nem. Isso teria desagradado outros membros da quadrilha, que se sentiram injustiçados. Um deles, segundo o delegado seria Luiz Carlos Jesus da Silva, o Djalma, que está foragido.
    "Djalma é o gerente dos pontos de venda de droga no alto da Rocinha, que é mais ermo e mais violento.  Ele tinha programado um 'golpe de estado' para tomar as bocas de fumo da parte baixa da favela, que são gerenciadas pelo David, com quem tem uma rivalidade. Mas por lealdade ao Dudu (Eduíno Eustáquio de Araújo Filho), Djalma não atacava a parte baixa. Com a morte do Dudu na prisão, ocorrida esta semana, ele estava se sentindo livre para agir. Nos antecipamos e evitamos que ocorreu um banho de sangue na favela. Com certeza seria uma disputa muito violenta", disse Zaccone.
    Graças à investigação iniciada em março, segundo Marreiros, a polícia conseguiu identificar 90 traficantes que ainda agem na Rocinha e localizar cem pontos de venda de drogas na comunidade. Desde março, em ações menores, desde então, segundo o major Edson Santos, comandante da UPP da Rocinha, foram apreendidos 66 mil papelotes de cocaína e cerca de 20 quilos de pasta base da droga, além de uma grande quantidade de armas, como pistolas e fuzis.
    "Essa operação, com certeza representa um grande baque para o tráfico na Rocinha", disse o delegado Marreiros.


    sábado, 13 de julho de 2013

    Traficante comanda da prisão o comércio de drogas na Rocinha

    Polícias Civil e Militar apresentam presos suspeitos de tráfico de drogas na Favela da Rocinha. (Fernando Frazão/ABr)

    Rio de Janeiro – Mesmo preso há quase dois anos, Antônio Bonfim Lopes, conhecido como Nem, ainda comanda o comércio de drogas na comunidade da Rocinha, segundo a Polícia Civil. Nem foi preso em novembro de 2011, durante o início da ocupação da Polícia Militar na favela, situada na zona sul da cidade.
    Policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) ocuparam a comunidade até setembro do ano passado, quando foi inaugurada a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. De acordo com o delegado Rochester Marreiros, adjunto da Delegacia da Gávea (responsável pela Rocinha), depois de ser preso, Nem deixou um testa de ferro para comandar a venda de drogas na favela em seu lugar.
    Marreiros disse que uma investigação policial iniciada em março, que serviu de base para o pedido de prisão de 58 pessoas que atuam na venda de drogas na Rocinha, traz indícios sobre a participação de Nem no negócio. Por meio das escutas telefônicas do inquérito, a polícia constatou que, sempre que era necessário tomar alguma decisão mais importante, os criminosos consultavam Nem. Portanto, segundo a polícia, Nem ainda seria o responsável pelo comércio de drogas no varejo mais lucrativo do estado do Rio, mesmo estando preso desde novembro de 2011 e apesar de o governo fluminense afirmar ter assumido o controle da comunidade.
    De acordo com uma estimativa feita pela Polícia Civil, o tráfico rende atualmente, em média, R$ 6 milhões por mês nas várias bocas de fumo que ainda operam na comunidade, apesar da presença permanente de dezenas de policiais militares.
    Ao divulgar os resultados da operação de hoje, para prender 58 suspeitos de envolvimento com a quadrilha de Nem, a Polícia Civil mostrou que o grupo criminoso atua de forma organizada, por meio de uma cadeia hierárquica e de divisões de trabalho, com cargos como gerentes, soldados (criminosos que andam armados e defendem as bocas de fumo) e os chamados vapores (pessoas que vendem a droga), como acontecia antes da ocupação da favela pela polícia.
    O próprio tipo de gestão do comércio ilegal foi mantido após a prisão de Nem, com a favela dividida em dois setores – a parte alta e a parte baixa – cada uma funcionando de forma relativamente autônoma.
    Depois da instalação da UPP, os pontos de venda passaram a atuar de forma mais itinerante, sem locais fixos, mas, segundo a polícia, ainda são guardados por homens armados com pistolas e fuzis. O fato de criminosos atuarem de forma organizada e armada em meio a policiais militares provoca confrontos armados. Vários tiroteios foram registrados na comunidade, desde o início da ocupação policial, sendo que alguns terminaram com feridos e mortos.
    Segundo Rochester Marreiros, com base em suas investigações, a Polícia Civil deverá pedir à Justiça a decretação prisão preventiva de Nem. Mesmo já estando preso, explica Marreiros, o mandado de prisão preventiva pode servir para complicar a vida do detento.
    Edição: Nádia Franco

    Acadêmicos da Rocinha abre inscrições para seleção de passistas

    Se você deseja fazer parte da ala de passistas do G.R.E.S. Acadêmicos da Rocinha, chegou a hora! Todas as segundas-feiras de julho e agosto, a partir das 20h, a agremiação de São Conrado selecionará passistas para integrar o elenco do Carnaval 2014.
    Os interessados poderão se inscrever a partir da próxima segunda-feira (15), na quadra da verde, azul e branco, que fica na Rua Bertha Lutz 80, ao lado do Complexo Esportivo da Rocinha.
    Na ocasião, as mulheres devem estar vestidas de saia ou short e salto alto, e os homens, de calça branca e sapato social. Os candidatos devem procurar por Rafael ou Eloane Neves.
    A Acadêmicos da Rocinha que será a terceira escola a desfilar na sexta-feira de Carnaval pela Série “A” da LIERJ, já definiu seu enredo e o mesmo será conhecido na próxima segunda-feira, 15 de julho.


    Policiais civis e militares buscam traficantes em operação na Rocinha

    Homem é levado preso por policiais em operação na Rocinha Gustavo Stephan / Agência O Globo
    RIO - A permanência de traficantes na Rocinha, favela pacificada que fica na Zona Sul carioca, levou as polícias Civil e Militar a desencadearem uma operação na comunidade, desde as 22h de sexta-feira, para cumprir 58 mandados de prisão. De acordo com investições que levaram à ação, o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, permanece chefiando o tráfico na comunidade, mesmo preso desde novembro de 2011. A polícia vai requerer à Justiça que ele seja colocado em regime disciplinar diferenciado, para ficar isolado. Pelo menos 31 suspeitos foram presos neste sábado, sendo dois acusados de fazer parte do bando que invadiu e fez 35 reféns no Hotel Intercontinental, em São Conrado, em agosto de 2010: Vítor Gomes e Vinícius Gomes da Silva. A ação, batizada de “Paz armada”, é realizada por policiais da 15ª DP (Gávea) e da Unidade de Policia Pacificadora (UPP) da comunidade.
    Durante investigação com base em escutas telefônicas e monitoramento de redes sociais, policiais detectaram que Nem continua tendo influência no tráfico local. Os policiais constataram, ainda, que cerca de 90 traficantes ainda atuam na comunidade, em cem bocas de fumo. O faturamento de cada uma delas é de cerca de R$ 15 mil, mas algumas chegam a render R$ 12 mil por dia. A polícia estima que o faturamento mensal do tráfico na Rocinha seja de, no mínimo, R$ 6 milhões.
    Na operação, foram cumpridos 20 mandados de prisão dos 58 autorizados pela Justiça. Oito pessoas que estavam fora dos mandados de prisão foram presas em flagrante por associação ao tráfico. Os presos estão sendo encaminhados para a 15ª DP, onde o caso está sendo registrado. Eles responderão pelos crimes de tráfico de drogas, corrupção ativa, associação ao tráfico e porte ilegal de armas. O resultado da ação é divulgado pelo delegado titular da delegacia da Gávea, Orlando Zaconne, e pelo comandante da UPP, major Edson Santos.
    - O que mais dificultou a investigação e as prisões foi o fato de a maioria dos suspeitos não terem antecedentes criminais. Eles circulavam entre os policiais da UPP e não existiam provas de que eles eram traficantes - disse Zaconne.
    De acordo com o delegado adjunto da 15ª DP, Ruchester Marreiros, que participou da investigação, a polícia vai pedir à Justiça que Nem seja colocado em regime disciplinar diferenciado. Segundo ele, o objetivo da operação é investigar novas formas de organização do tráfico após a implementação da UPP na comunidade.
    Na madrugada deste sábado, foram ouvidos disparos no Morro do Vidigal, comunidade pacificada da Zona Sul do Rio. Segundo a assessoria da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, não houve nenhum confronto no local. Policias fizeram busca na região, mas nenhum suspeito foi encontrado.


    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/policiais-civis-militares-buscam-traficantes-em-operacao-na-rocinha-9023797#ixzz2Yz2xPtuw 

    terça-feira, 9 de julho de 2013

    Traficante da Rocinha é encontrado morto em presídio no Rio

    Eduíno Eustáquio Filho, o 'Dudu da Rocinha', estava desacordado na cela.
    'Não havia marcas de espancamento no detento', disse delegado da DH.

    Segundo a Seap, a unidade comunicou a família e o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). A Secretaria aguarda laudo cadavérico com a causa oficial da morte do criminoso. A Seap informou também que abriu uma sindicância interna para apurar as circunstâncias do fato.
    De acordo com o delegado titular da Divisão de Homicídios (DH), Rivaldo Barbosa, foi realizada uma perícia na cela onde Dudu da Rocinha estava preso. Até as 18h, quinze detentos já haviam sido ouvidos pela polícia. Ainda de acordo com o delegado, não havia marcas de espancamento no corpo do detento.